Uma ideia não começa do nada, e uma ideia não termina assim e pronto acabou. Uma ideia surge da mistura de várias outras, de uma situação única ou de uma conversa casual. Uma ideia também não se dissipa no ar e se torna invisível, como se nunca tivesse existido; ao contrário, ela infecta a mente e contagia outras pessoas: inspira novas ideias.
Uma ideia é uma árvore. Começa com algo tão simples como uma semente. Se encontra uma mente fértil, germina. Espalha raízes para buscar neurônios para crescer, forma um caule para se sustentar, e cria folhas para se atentar para influências externas. Qualquer ajuda é válida.
Passa o tempo. A ideia cresce, e vira algo diferente. Algo maior, mais forte, mais importante. O que era bom entrou, o que era ruim ela ignorou. O tronco forte agora é quase impossível de derrubar. As raízes, bem mais profundas, continuam a procurar, procurar. As folhas agora chegam até o céu. E agora essa árvore dá sementes: novas ideias, só procurando terra fértil para se desenvolver.
A pergunta é, que tipo de terra tem dentro da sua cabeça?
Uau, Mateus! Tinha visitado apenas uma vez seu blog e já vi que era genial, com esse texto essa ideia só se confirma! Parabéns! Poste mais! Você tem um grande talento...
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