Entidade Nacional de Estudantes de Biologia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa
ENEBio
Entidade Nacional de Estudantes de Biologia
Fundação 1989 (29 anos)
Organizações estudantis por país
Mesa de abertura do XXVI Encontro Regional de Estudantes de Biologia. Viçosa, 2016

A Entidade Nacional de Estudantes de Biologia (ENEBio) é uma organização estudantil que representa os estudantes de Ciências Biológicas do Brasil,[1] e realiza anualmente o Encontro Nacional de Estudantes de Biologia (ENEB) e o Encontro Regional de Estudantes de Biologia (EREB), divididos nas cinco regiões do Brasil, para integrar e organizar os estudantes de Biologia do país.[2]

Historicamente, ela tem feito parcerias com outras organizações estudantis, como a Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB).[3][4]

Segundo alguns, ENEBio se caracteriza como uma executiva de curso,[5] e por esse motivo por vezes é erroneamente chamada de "Executiva Nacional de Estudantes de Biologia".[6] A Entidade Nacional de Estudantes de Biologia não deve ser confundida com o evento acadêmico Encontro Nacional de Ensino de Biologia.

Histórico[editar | editar código-fonte]

Surgimento da entidade[editar | editar código-fonte]

Em meio à década de 1970, durante a ditadura militar no Brasil, estudantes de Biologia do Sul e Sudeste do país começaram a se mobilizar em prol da regulamentação da profissão de biólogo, por meio de Reuniões Nacionais de Escolas de Biologia.[7] Há registros de greves e movimentações feitas por estudantes nessa época, incluindo uma greve estudantil em diversas faculdades do Rio de Janeiro[8] e outra que durou ao menos três meses na Universidade Federal da Bahia.[9]

Em 1979, após intensa movimentação que envolveu estudantes, associações e órgãos científicos como a SBPC,[10][11] a lei que regulamentou a profissão foi sancionada, com a participação de estudantes de graduação em Ciências Biológicas de diversos estados no Congresso Nacional.[12] A partir de então, os estudantes passaram a promover o Encontro Nacional de Estudantes de Biologia, tendo o primeiro sido realizado em Belo Horizonte, em 1980.[13][14]

Discussões como o currículo mínimo para uma formação em Ciências Biológicas e as formas de representação estudantil foram fortes no movimento estudantil de biologia da época. O 2º Encontro Nacional de Estudantes de Biologia, que aconteceu no início de 1982 em Florianópolis, teve como um dos temas o currículo mínimo para o profissional biólogo, e recebeu uma profissional da SBPC para tratar desta questão, tendo ficado os estudantes responsáveis por elaborar uma proposta de currículo até o final daquele ano.[15]

Foram realizados encontros que trataram tanto de questões mais locais, como a devastação da Amazônia, no XII ENEB em 1991, quanto questões nacionais, como criação de entidades de proteção ao meio ambiente e inclusão de disciplinas no currículo das Ciências Biológicas, no I EREB Norte.[16][17]

Em 1989 foi fundada formalmente a entidade, para melhor organizar os encontros que já vinham acontecendo, sob o nome de Executiva Nacional de Estudantes de Biologia, vindo a se tornar Entidade Nacional de Estudantes de Biologia em 1994, que se manteve até hoje.[7][18]

2007 até o presente[editar | editar código-fonte]

Em 2007, a ENEBio se reestruturou no Encontro Nacional de Estudantes de Biologia que ocorreu em Viçosa. Nesse encontro, foram escritos o Estatuto[19] e a Carta de Princípios[20] da entidade. Desde então, vem construindo e reorganizando o Movimento Estudantil de Biologia (MEBio), pautando temas como meio ambiente, problemas encontrados na sociedade e a formação, na "luta pela transformação social",[6] pautando "políticas pedagógicas diferenciadas e mais modernas".[21]

Eventos promovidos pela ENEBio[editar | editar código-fonte]

Encontros[editar | editar código-fonte]

Os estudantes que compõem a ENEBio organizam anualmente o Encontro Nacional de Estudantes de Biologia (ENEB) e o Encontro Regional de Estudantes de Biologia (EREB).[22] Os encontros são oportunidades para expandir a formação dos participantes, abordando assuntos e metodologias que são raras no ambiente acadêmico das universidades, e são importantíssimos para o movimento estudantil da Biologia,[23] e promovem integração e intercâmbio cultural e científico entre os participantes.[24]

A respeito da importância do ENEB de 2012, em Uberlândia, dois estudantes escreveram:

"É importante ressaltar que momentos e espaços como estes ofertados no ENEB são extremamente raros, quando não são completamente inexistentes na grade curricular dos universitários do ensino tradicional. Quando refletimos sobre nossa própria graduação no curso de Ciências Biológicas, notamos a falta de aprofundamento teórico clássico e a defasagem de debates que estimulem a criticidade a omnilateralidade. A possibilidade de elevar os debates e discussões em âmbito sócio político no interior das salas de aula são muitas vezes frustradas por um despreparo dos estudantes em sustentar seus discursos, uma vez que não somos formados criticamente, ou desinteresse dos próprios educadores que se acomodaram à divisão rígida de assuntos cada vez mais específicos".[25]

Estudantes durante um encontro

Em 2007, o XXVIII Encontro Nacional de Estudantes de Biologia ocorreu em Viçosa, e foi responsável por reestruturar a entidade, tendo como tema “Organizando ME encontro. Como movimentar esse trem?!” Antes do encontro, ocorreu o I Seminário de Construção do ENEB, para discussão coletiva da estrutura do evento, e contou com estudantes de diversas escolas (universidades e faculdades), como UFV, UFRJ, UFS, UERJ-FFP, UERJ Maracanã, USP, PUC-Betim e da UNESP São Vicente.[26] O encontro discutiu temas de relevância nacional, buscando reflexão e ação dos estudantes, e contou com atividades de compostagem e percepção ambiental, promovidas pelo Grupo de Agricultura Orgânica da universidade.[2][27]

Em 2010 o ENEB, realizado em Feira de Santana, Bahia, teve como um dos objetivos contextualizar a formação e ação do estudante de biologia, focando na educação, discutindo o currículo mínimo de ciências biológicas, o sucateamento que sofrem os cursos de licenciatura e a pouca importância que as políticas públicas dão aos programas de extensão, questionando as exclusões sistemáticas que perpassam a formação dos futuros professores e pesquisadores. Estando em contato com a base do movimento, que são os estudantes, o encontro se propôs a entender quais são os reais problemas que eles enfrentam, fomentar a discussão sobre eles, com objetivo de reflexão e de possível resolução dos problemas.[28]

Barracas durante do XXVI EREB-SE

Em geral, os encontros possuem temáticas que estão relacionadas com a realidade de cada local. O Encontro Nacional de 2015 foi realizado em Vitória, na UFES e, devido a preocupação com a violência contra a mulher no estado, o tema do encontro foi “Meu viver não pode me culpar: o corpo é meu, não se maltrata, não se viola, não se mata”. Dentro dos grupos de discussão e grupos temáticos, foram abordadas questões como mulheres na mídia, direito ao aborto, sexualidade e bioética.[29][30]

Nove anos depois do ENEB de 2007, o Encontro Regional do Sudeste (EREB-SE) de 2016 ocorreu em Viçosa, na UFV, e teve como tema a agroecologia, "Conhecer os desejos da terra". Ao apresentar a mais de 400 estudantes de mais de 25 universidades e faculdades do Sudeste a questão da agroecologia, o encontro possibilitou que eles se sensibilizassem quanto a essa forma de se produzir alimento e de se relacionar com a terra. Por meio de palestras e oficinas, proporcionou-se uma formação verdadeiramente extra-curricular aos estudantes, mostrando que o processo de ensino-aprendizagem não deve se restringir à sala de aula. O evento contou com a participação de pessoas que vivem a agroecologia, como produtores agroecológicos da região da Zona da Mata, abrindo um espaço para quem geralmente não é ouvido pela academia, e promovendo nos participantes do encontro a vontade de aprender mais sobre a agroecologia, tendo consciência das problemáticas atuais ligadas à produção de alimentos.[31][32]

O ENEB de 2016 foi realizado em Areia (Paraíba), e discutiu problemas relacionados à falta d'água na região.[33]

Conselhos[editar | editar código-fonte]

Os Conselhos Nacionais de Entidades de Biologia (CONEBio) e Conselhos Regionais de Entidades de Biologia (COREBio) são instâncias de deliberações políticas e administrativas. O CONEBio é composto por representantes de escolas (faculdades e universidades) de Biologia de todo o Brasil, e a ele compete planejar as atividades da Articulação Nacional, avaliação, prestação política e financeira do último ENEB, planejamento do ENEB seguinte e deliberação quanto aos gastos do fundo nacional que a entidade possui. O COREBio é composto por representantes de escolas de cada região do Brasil, e delibera sobre as atividades da Articulação Regional, além de realizar a avaliação do EREB anterior e planejamento do seguinte.[19]

Curso de Formação Política em Montes Claros - MG, em 2013

Curso de Formação Política da Biologia[editar | editar código-fonte]

O Curso de Formação Política da Biologia - CFPBio é um evento que tem o intuito de aprofundar discussões em temas fundamentais relacionados à formação de estudantes, visando sua atuação política e social, como a relação entre a biologia e a sociedade, e questões relacionadas à universidade, educação e formação profissional.[34]

Eventos locais[editar | editar código-fonte]

No âmbito local de cada universidade, estudantes que compõe a ENEBio realizam eventos como semanas acadêmicas, calouradas, debates e discussões. O XV ENEB, por exemplo, motivou estudantes da UNESP a realizarem uma calourada para receber os ingressantes na universidade, estimulando discussões sobre o movimento estudantil, educação e a profissão. Houve uma visita à Escola Nacional Florestan Fernandes, ligada ao MST, permitindo experiências formativas não convencionais aos estudantes.[23] No Ceará, a entidade apoiou a realização da I Semana de Agroecologia da UFC, com parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Agrário do Ceará. O evento se prestou ao papel de dar visibilidade ao conhecimento popular, questionando as práticas da academia e o sentimento de superioridade de um saber sobre o outro.[35]

Estágio Interdisciplinar de Vivência[editar | editar código-fonte]

O Estágio Interdisciplinas de Vivência - EIV - é um evento que ocorre em diversas regiões do Brasil seguindo modelos diferentes em cada localidade. Em 2012 o III Estágio Interdisciplinar de Vivência do Mato Grosso (III EIV – MT) foi construído por estudantes de vários cursos, membros da Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), Executiva Nacional dos Estudantes de Serviço Social (Enesso), da Associação Brasileira dos Estudantes de Engenharia Florestal (Abeef) e da ENEBio. O EIV visa aprofundar, para os estudantes, a vivência sobre a questão agrária, promovendo a discussão teórica sobre o assunto em um primeiro momento, uma vivência prática no segundo, muitas vezes em um assentamento do MST, e com compartilhamento de experiências na terceira.[36]

Organização[editar | editar código-fonte]

Cartaz explicando a estrutura e ferramentas da ENEBio

Ao final de cada encontro, a Assembleia define quais escolas assumirão as ferramentas da entidade até o encontro seguinte. As ferramentas são a Articulação Nacional (AN), Articulação Regional (AR) e Grupo Temático Permanente (GTP). Também se define quem serão as escolas sede do próximo ENEB ou EREB. Encontros Regionais deliberam sobre ferramentas regionais, e Encontros Nacionais deliberam sobre ferramentas nacionais, incluindo as regionais caso não tenha havido encontro regional.[19]

Os GTPs são tradicionalmente atribuídos a escolas que se voluntariem a trabalhar sobre determinado assunto durante o ano. Em 2008, por exemplo, o GTP de Agroecologia foi assumido por estudantes de biologia que compunham o Grupo Espaço de Vivência Agroecológica da Universidade Federal de Sergipe. O trabalho desse grupo resultou, entre outras coisas, na construção do Curso Nacional de Formação em Agroecologia na universidade, que discutiu a relação entre agroecologia e movimento estudantil, fortalecer a interdisciplinaridade da agroecologia e estreitar laços com movimentos sociais.[37]

Centro Acadêmico, Diretório Acadêmico e Coletivo[editar | editar código-fonte]

Na base do Movimento Estudantil da Biologia estão os Centros Acadêmicos (CAs), Diretórios Acadêmicos (DAs) e Coletivos, chamados coletivamente de COCADAs. CAs e DAs geralmente representam um ou mais cursos de graduação, e lutam por pautas locais ou gerais, como direitos estudantis, reformas curriculares e questões ambientais e políticas. Coletivos em geral possuem um campo de ação mais definido, como a Agroecologia. Os encontros da ENEBio são local de fomento e articulação entre as COCADAs que já estão formadas, e de apoio a estudantes que têm intenção de fundar uma em suas escolas. A Cartilha do Movimento Estudantil da Biologia possui um guia geral de como e porque fundar um Centro Acadêmico, com modelos de documentos que podem ser necessários,[13] e os encontros por vezes servem de inspiração para a formação de COCADAs, como foi o caso do Coletivo Libido, da Unicamp, cuja ideia surgiu durante o EREB de Sorocaba, em 2011, e segue promovendo discussões locais sobre o assunto,[38] e também do grupo Capim-Limão, composto por alunos da UFRJ, que discute agroecologia e desenvolve atividades de permacultura dentro da universidade, e que surgiu a partir da participação dos estudantes em ENEBs e EREBs.[39]

Protestos e manifestações[editar | editar código-fonte]

Meio ambiente e questão agrária[editar | editar código-fonte]

Durante a discussão sobre o novo Código Florestal, em 2011 a ENEBio assinou um manifesto, também assinado pela Associação Brasileira dos Estudantes de Filosofia (ABEF), Centros Acadêmicos, o DCE da USP e Frei Betto.[40]

Bandeira da ENEBio com cartazes de algumas das pautas defendidas pela entidade

Por volta de 2012, a ENEBio participou da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, em parceria com o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), o MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens), a ABEEF (Associação Brasileira dos Estudantes de Engenharia Florestal) e a FEAB (Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil).[41] Essa campanha gerou a produção do documentário O Veneno Está na Mesa, que denuncia os impactos da Revolução Verde na agricultura tradicional e o perigo dos agrotóxicos,[42] e que foi exibido e debatido em um evento promovido pela entidade na UFLA.[43]

Quando um mineroduto ameaçou a região da Zona da Mata mineira, membros da ENEBio mobilizaram as comunidades que seriam atingidas pela ação, ajudando a criar a Campanha pelas Águas e contra o Mineroduto da Ferrous. Segundo Luiz Paulo, membro da ENEBio e do MAM (Movimento Pela Soberania Popular na Mineração), o mineroduto iria atingir mananciais da Bacia do Rio São Bartolomeu, importantes para a captação de água para a cidade de Viçosa e para a UFV, e diversos os direitos humanos seriam violados, causando impactos sociais e econômicos. A campanha contra o mineroduto teve, além da ENEBio, participação intensa do MAB e de outras associações, e resultou na não construção do mineroduto, considerada pelos movimentos sociais como uma vitória.[44][45]

Em 2013, a ENEBio se manifestou, juntamente com a Articulação Nacional da Agroecologia (ANA) e a Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA) e várias outras instituições, em meio de carta com reivindicações relacionadas à demarcação de terras indígenas e quilombolas, pelo banimento de agrotóxicos proibidos em outros países, e exigindo uma política mais efetiva de combate ao desmatamento.[46]

Em 2015, estudantes da ENEBio apoiaram as famílias em uma ocupação do MST em Londrina, no Paraná,[47] e a entidade assinou uma carta a respeito da rotulagem de transgênicos, defendendo a manutenção da obrigatoriedade da informação no rótulo do alimento que contenha produtos derivados de organismos geneticamente modificados.[48]

Educação[editar | editar código-fonte]

A educação é uma pauta constante das lutas da ENEBio. Em 2012, durante o Encontro Nacional em Uberlândia, os cerca de 450 participantes do encontro realizaram uma passeata reivindicando melhorias na educação, incluindo 10% do PIB para a educação, permanência estudantil, e garantia de estrutura adequada para a pesquisa, ensino e extensão. A manifestação também foi um apoio à greve dos professores da Universidade Federal de Uberlândia.[49][50]

Referências

  1. Gestão AN 2012-2013. «O que é a ENEBio». ENEBio 
  2. a b «Começa, neste domingo, o XXVIII Encontro Nacional de Estudantes de Biologia». Universidade Federal de Viçosa. 10 de agosto de 2007. Consultado em 17 de fevereiro de 2018. 
  3. «FEAB» 
  4. FEAB (7 de abril de 2016). «Coordenação Nacional em Areia, Universidade Federal da Paraíba». Consultado em 16 de fevereiro de 2018. 
  5. Ramos, Melissa F.; da Silveira, Pedro S. (2016). Estudantes em Movimento: Memórias do Movimento Estudantil da UFV 1 ed. Viçosa (MG): UFV. ISBN 9788564820159 
  6. a b «Dicionário do ME». União Nacional de Estudantes - UNE 
  7. a b «Histórico». ENEBio 
  8. «Parados». Diário da Tarde. 1978 
  9. «"Ao ministro da Educação, Prof. Eduardo Portela...». Ciência e Cultura. Outubro de 1979 
  10. Prof. Sergio Antonio Moassab Melhem; Prof. Carlos Eduardo de Mattos Bicudo; Prof. Paulo Nogueira Neto. «Profissão de Biólogo». Instituto de Biociências - Universidade de São Paulo 
  11. «À vista, final feliz». Ciência e Cultura. Setembro de 1978 
  12. «Histórico». Conselho Federal de Biologia. somaram-se às associações, no Congresso Nacional, numerosas delegações de docentes e estudantes de graduação de Ciências Biológicas de diversos estados. 
  13. a b Marcus Aurélio D’Alencar (2006). Movimento Estudantil de Biologia: um ensaio introdutório (PDF) 3 ed. Sergipe: [s.n.] 
  14. «Professor Humberto Carvalho recebe Prêmio Mérito». Conselho Regional de Biologia - CRBio 04. Humberto (...) fez questão de resgatar um trecho do texto que preparou para a abertura do 1º Encontro Nacional de Estudantes de Biologia, realizado em 1980. 
  15. «Formação de professores da área científica». Ciência e Cultura. Maio de 1982 
  16. «Reitor faz palestra no XII ENEB». Jornal do Commercio. 27 de julho de 1991 
  17. «Encontro tirou propostas para o curso de biologia». Jornal do Commercio. 1 de dezembro de 1989 
  18. Figueredo, Rafael C.; Vilela, Maria Aparecida A. S. (2015). «O Movimento Estudantil de Biologia como espaço de formação de professoras/es». Anais do 3º Encontro Regional de Ensino de Biologia - Regional 4 
  19. a b c Estatuto da ENEBio em 2010
  20. Carta de Princípios da ENEBio em 2010
  21. Diretório Central dos Estudantes da UFV - DCE UFV. «CA's e DA's». UFV 
  22. «XXXII Encontro Nacional de Estudantes de Biologia (ENEB)». Notícias da UNESP 
  23. a b «Encontro reúne calouros da UNESP/São Vicente, USP e Unicamp». Unesp. 26 de abril de 2006. Consultado em 28 de fevereiro de 2018. 
  24. «Encontro Regional reúne estudantes de biologia em Fortaleza». Tribuna do Ceará. 12 de março de 2012 
  25. Rezende, Danielle M.; Ferrari, Pedro H. P. (12 de maio de 2014). «"XXXIII Encontro Nacional dos estudantes de Biologia: reflexões e contribuições do processo construtivo e da participação da juventude"» (PDF). Seminário Nacional de Teoria Marxista. Consultado em 22 de fevereiro de 2018. 
  26. Felipe Augusto Zanusso Souza (7 de maio de 2007). «UNESP São Vicente participa do I Seminário de Construção do ENEB». UNESP. Consultado em 17 de fevereiro de 2018. 
  27. Bruno Oliva Gimenez, Diego Gomes dos Anjos, Irene Maria Cardoso. «GRUPO DE AGRICULTURA ORGÂNICA – GAO». Anais do IV Simpósio de Extensão Universitária da UFV. Cópia arquivada em 2017 
  28. «XXXI ENEB - 2010 - Complexidades e Contradições no Mundo a se Transformar: a formação do sujeito biólogo no olho do furacão». ENEBio.org. Cópia arquivada em 2 de agosto de 2010 
  29. Hatum, Betina (29 de julho de 2015). «Ufes recebe estudantes de todo o país para Encontro Nacional de Biologia». Universidade Federal do Espírito Santo. Consultado em 28 de fevereiro de 2018. 
  30. «GT (Grupo Temático e GD (Grupo de Discussão)». ENEB Vix 
  31. Figueiredo, Mateus S.; Araújo, João M.; Gonçalves, Amanda G.; Filho, Gustavo A. F.; Vaz, Iara V. Q.; Andrade, Julia B. M.; Toleto, Letícia F.; Silva, Maria J. B.; Moreira, Marina M.; Cardoso, Micaele N. M. (2017). «Conhecer os desejos da terra: o Encontro Regional de Estudantes de Biologia como forma de divulgar a agroecologia». Anais do Simpósio de Integração Acadêmica da UFV. Consultado em 16 de fevereiro de 2018. 
  32. FAGUNDES, Rita Cássia et al. 12087 - Curso de Formação em Agroecologia: a auto-organização dos estudantes por uma formação profissional e humana emancipatória. Cadernos de Agroecologia, [S.l.], v. 6, n. 2, dec. 2011. ISSN 2236-7934. Disponível em: <http://revistas.aba-agroecologia.org.br/index.php/cad/article/view/12087>. Acesso em: 22 feb. 2018.
  33. «XXXVI ENEB – Encontro Nacional de Estudantes de Biologia». Biólogo.com.br. 29 de junho de 2016 
  34. «Circular informativa do CFPBio nº 01». Comissão Político Pedagógica do CFPBIO - NE. 5 de outubro de 2009. Consultado em 28 de fevereiro de 2018. 
  35. Oswaldo Scaliotti (4 de outubro de 2017). «Semana de Agroecologia traz reflexões sobre conhecimento popular, de 4 a 7 de outubro». Tribuna do Ceará. Consultado em 1 de março de 2018. 
  36. «Estudantes participam do III Estágio Interdisciplinar de Vivência». Universidade Federal do Mato Grosso. 29 de fevereiro de 2012. Consultado em 28 de fevereiro de 2018. 
  37. Cunha, Leilane Carneiro (2012). História e Sistematização das Experiências do Grupo Espaço de Vivência Agroecológica (EVA) da Universidade Federal de Sergipe, entre 2005 e 2009 (PDF). São Cristóvão - SE: [s.n.] 46 páginas. Consultado em 28 de fevereiro de 2018. 
  38. «Coletivos e Grupos de Estudos - Coletivo Libido». CAB - Unicamp 
  39. Sagnori, Maíra; Clasper, Gabriel; Teixeira, Gabriel P. S.; Barros, Henrique S. (2009). «Capim-Limão: Incluindo a Experimentação Agroecológica e Permacultural no Ambiente Universitário - RJ». Rev. Bras. De Agroecologia. 4 (2) 
  40. «Manifesto contra as mudanças em discussão no Código Florestal». Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB). 25 de maio de 2011. Consultado em 17 de fevereiro de 2018. 
  41. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio - EPSJV (3 de julho de 2012). «"Queremos ser os maiores produtores de alimentos saudáveis para a população"». EcoAgência. Consultado em 17 de fevereiro de 2018. 
  42. «Documentário da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida "O veneno está na mesa"». ENEBio. 11 de agosto de 2011. Consultado em 28 de fevereiro de 2018. 
  43. Aguiar, Cibele (9 de abril de 2012). «Documentário sobre uso de agrotóxicos terá exibição e debate nesta quarta-feira (11)». UFLA. Consultado em 28 de fevereiro de 2018. 
  44. «Movimentos realizam assembleia popular contra mineroduto da Ferrous». MAB - Movimento dos Atingidos por Barragens. 9 de maio de 2012. Consultado em 28 de fevereiro de 2018. 
  45. «Mineroduto da Ferrous é cancelado». Jornal Folha da Mata. 12 de agosto de 2016. Consultado em 28 de fevereiro de 2018. 
  46. «Entidades entregam a Dilma carta com 10 reivindicações». Tribuna do Paraná. 5 de julho de 2013. Consultado em 17 de fevereiro de 2018. 
  47. «Justiça ordena reintegração de posse em fazenda da Esalq no Paraná». Canal Rural. 1 de setembro de 2015. Consultado em 17 de fevereiro de 2018. 
  48. «Sociedade diz NÃO ao fim da rotulagem de alimentos transgênicos». IDEC - Instituto Brasileiro de Defesa ao Consumidor. 12 de agosto de 2015 
  49. Fernanda Resende (20 de julho de 2012). «Estudantes de biologia protestam por melhorias na educação» 
  50. «Estudantes protestam por melhorias na educação em Uberlândia, MG». G1. 20 de julho de 2012